quinta-feira, 19 de junho de 2014

LED




Autor da imagem: Afrank99 em wikipédia commons

LED

O nome vem da abreviação de Light Emitting Diode, em português diodo emissor de luz. A funcionalidade é a emissão de luz em várias aplicações é usado, especialmente em microeletrônica como sinalizador, mas também existem Led’s maiores que são usados por exemplo em alguns modelos de semáforos.
É um diodo semicondutor que quando é energizado emite luz visível. A luz entretanto não é monocromática, mas consiste de uma banda espectral relativamente estreita e é produzida pelas interações do elétron.  

Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura, próximo à junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons. Essa recombinação exige que a energia possuída pelos elétrons seja liberada, o que ocorre na forma de calor ou fótons de luz.

Depende do material

No silício e no germânio, que são os elementos básicos dos diodos e transistores, a maior parte da energia é liberada na forma de calor, sendo insignificante a luz emitida.
Em outros materiais como o arsenieto de gálio (GaAs) ou o fosfato de gálio (GaP), a quantidade de fótons de luz emitida é suficiente para constituir fontes de luz bastante eficientes.

Sem direitos autorais

Junção P-N

O material dopante de uma área do semicondutor contém átomos com um elétron a menos na banda de valência em relação ao material semicondutor. Na ligação, os íons desse material dopante removem elétrons de valência do semicondutor, deixando “ lacunas” fazendo com que o semicondutor torne-se do tipo P. Na outra área do semicondutor, o material dopante contém átomos com um elétron a mais do que o semicondutor puro em sua faixa de valência. Portanto, na ligação esse elétron fica disponível sob a forma de elétron livre, formando o semicondutor do tipo N.

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