Autor da imagem: Afrank99 em wikipédia commons
LED
O nome
vem da abreviação de Light Emitting Diode, em português diodo emissor de luz. A
funcionalidade é a emissão de luz em várias aplicações é usado, especialmente
em microeletrônica como sinalizador, mas também existem Led’s maiores que são
usados por exemplo em alguns modelos de semáforos.
É um
diodo semicondutor que quando é energizado emite luz visível. A luz entretanto
não é monocromática, mas consiste de uma banda espectral relativamente estreita
e é produzida pelas interações do elétron.
Em
qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura, próximo à
junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons. Essa recombinação exige
que a energia possuída pelos elétrons seja liberada, o que ocorre na forma de calor
ou fótons de luz.
Depende do material
No
silício e no germânio, que são os elementos básicos dos diodos e transistores,
a maior parte da energia é liberada na forma de calor, sendo insignificante a
luz emitida.
Em
outros materiais como o arsenieto de gálio (GaAs) ou o fosfato de gálio (GaP),
a quantidade de fótons de luz emitida é suficiente para constituir fontes de
luz bastante eficientes.
Sem direitos autorais
Junção P-N
O
material dopante de uma área do semicondutor contém átomos com um elétron a
menos na banda de valência em relação ao material semicondutor. Na ligação, os
íons desse material dopante removem elétrons de valência do semicondutor,
deixando “ lacunas” fazendo com que o semicondutor torne-se do tipo P. Na outra
área do semicondutor, o material dopante contém átomos com um elétron a mais do
que o semicondutor puro em sua faixa de valência. Portanto, na ligação esse
elétron fica disponível sob a forma de elétron livre, formando o semicondutor
do tipo N.
Nenhum comentário:
Postar um comentário